NOTÍCIA: AS ÁRVORES AGRADECEM


Um parque indonésio em Bogor, na região de Java Ocidental, começou a produção de papel reciclado a partir das fibras presentes no estrume dos elefantes que moram no local.

Extraído de:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/fezes-de-elefante...

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Cocô dos elefantes é usado para fazer papel reciclado na Indonésia

Débora Spitzcovsky 3 de dezembro de 2012

Derrubar árvores para fazer papel não está com nada! O parque Taman Safari, localizado na cidade de Bogor, na Indonésia, está usando o cocô dos elefantes que vivem por lá como matéria-prima para a produção de papel reciclado.
Tem quem ache a ideia maluca ou nojenta, mas o fato é que funciona – e, de quebra, ainda resolve o problema do lixo. O parque tem 40 elefantes que, juntos, produzem cerca de quatro toneladas (!) de fezes todos os dias.
Como possuem uma dieta baseada em grama e outros tipos de vegetação, o cocô desses animais está lotado de fibras vegetaisa matéria-prima do papel. Então, por que não aproveitá-lo, ao invés de jogar fora?
O processo de produção é simples: as fezes são lavadas em tanques para a retirada do odor – afinal, papel cheiroso, nesse caso, não rola, né? Em seguida, as fibras vegetais, que não são desintegradas pelo sistema digestivo dos elefantes, são retiradas do cocô e aquecidas, para eliminação das bactérias. A fase final de fabricação consiste em secar, bater e prensar a “massa de estrume”, que então é transformada em folhas de papel.
Curtiu? Que tal trocar o papel feito de árvores pelo produzido com cocô?
Por mais bizarra que possa parecer, a iniciativa já existe em outros lugares. Já ouviu falar na PooPooPaper?
Foto: Carlo Giovani

Extraído de: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/coco-dos-elefantes-e-usado-...


Notícias
Liana John
reciclagem

Papel-Caca, a reciclagem radical

Liana John, de Seattle - 09/03/2011 - Planeta Sustentável
Quem já cuidou de um cavalo sabe quanto esterco um único animal é capaz de produzir por dia.

Multiplique-se isso por dois ou três e se tem o volume aproximado produzido por um elefante diariamente. Para um zoo, dar conta de todo esse volume já é um problema, imagine então como fica uma parte da população da Tailândia, que cria elefantes de trabalho no quintal, quase como um membro da família.

Pois a criatividade de alguns tailandeses criadores de elefantes e o empreendedorismo de um canadense casado com uma tailandesa transformaram o problema em solução. Não, mais que isso: em um bom negócio!

Como todos os animais herbívoros alimentados à base de pasto, os elefantes defecam alta quantidade de fibras vegetais. E fibras vegetais são matéria-prima para a fabricação de papel. Assim, foi só inventar um modo de higienizar e desodorizar as fezes e tratar as fibras de modo adequado para garantir o funcionamento da fábrica artesanal PooPoo Paper – cuja tradução para o português seria algo como Papel-Caca.

Os primeiros testes de vendas foram feitos em 2003, na cidade de Toronto, no Canadá, terra natal de Michael Flancman, co-fundador da empresa (foto). O sucesso foi imediato! Como estratégia de marketing, ele concentrou então a distribuição de bloquinhos e cadernos de seu papel reciclado em lojas de zoológicos, de museus e de produtos naturais.

“Os artesãos tailandeses já tinham uma longa tradição de fabricação de papel artesanal à base de cascas de árvore. O nosso diferencial foi perceber que as fezes de elefante são compostas quase exclusivamente por fibras tão boas para papel quanto as cascas de árvore”, conta Flancman.

“Encontramos também um nicho de mercado, onde nossos produtos provocam curiosidade e riso. E são consumidos tanto por crianças pequenas que gostam de elefantes como por adultos conscientes da importância do reaproveitamento de recursos naturais”.

Os bloquinhos da PooPoo Paper possuem capas feitas à mão com recortes coloridos, tingidos à base de vegetais como soja. Além dos dejetos de elefantes, hoje a empresa também fabrica papel com esterco de vacas e cavalos e já tem máquinas para dar conta da produção crescente, embora se mantenha a produção artesanal. Os bloquinhos são vendidos em sete países da Europa e da América do Norte. E Flancman promove sua marca em eventos como o Zoos e Aquários Comprometidos com a Conservação (ZACC), realizado nesta semana em Seattle, nos Estados Unidos.


Foto: Liana John


Extraído de: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/papel-caca-poopoo-p...

SITE DA POOPOOPAPER
Produtos POOPOOPAPER ™ são naturais, reciclados e inodoros (!) Papel feito de cocô de uma variedade de fibra de diferentes animais vegetarianos, como elefantes, vacas, cavalos, alces, pandas, e burros. Isso mesmo!
Esses animais consomem fibras, comem muita grama e vegetação.  Uma vez que os sistemas digestivo desses animais não quebram a vegetação tão bem, seu cocô tem muita fibra, mesmo após a refeição ser consumida. Sabendo que as fibras são a matéria-prima utilizada na fabricação de celulose para produção de papel (embora fibras de árvores normalmente), achamos que havia uma grande probabilidade de que a produção de celulose e papel de boa qualidade resultassem a partir de cocô como uma alternativa ao meio ambiente!

Fornecedores pioneiros de Elefante Elephant POOPOOPAPER™, VACA POOPOOPAPER™, CAVALO POOPOOPAPER™, JUMENTO POOPOOPAPER™, ALCE POOPOOPAPER™ e PANDA POOPOOPAPER™ 
Produtos POOPOOPAPER ™ incluem revistas, cadernos, álbuns, molduras, bolsas, artigos de papelaria, cartões, calendários, agendas etc em dezenas de estilos, cores e temas.
Poopoopaper inovou totalmente a noção de matéria-prima usada para a fabricação do papel.

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Enviado em 24/12/2007
Um esforço único de conservação na Tailândia onde o papel é feito de esterco de  elefante e de panda.
Crédito: canal de schroel

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