POESIAS: " SENTI MEDO"


































Senti o medo percorrer minha
Medula, como uma corrente de ar frio
Passando por baixo da porta.
Mas agora, não mais importa...


Nada mais tem solução!
Não consigo reconciliar-me
Coma escuridão,
Por mais que eu tente,


Porque te sinto ausente
Da minha vida...
A escuridão não mais me ampara
E acaricia como fazia antes.


Estamos brigadas...
Quando eu tinha a esperança
De te verde novo,
De te ver um dia



Ela me acariciava com sonhos...
Hoje, são pesadelos de perda
De saudade, de solidão...
Ah! Maldita escuridão!



Maldito amor, sem coração!



AUTORA: DALU DE AZEVEDO

Comentários

  1. Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
    E eu o prendo e embaraço.
    (C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
    E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)

    Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
    E eu o prendo e embaraço.
    (B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
    E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)

    Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
    E eu o prendo e embaraço.
    (B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
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    1. Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
      E eu o prendo e embaraço.
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      O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
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      Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
      E eu o prendo e embaraço.
      (B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
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      E eu o prendo e embaraço.
      (C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
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      E eu o prendo e embaraço.
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