POESIA: "VERDADE NO ABSOLUTO"

Sente minha mão, sente
Meu corpo ausente
Flutuando, só existia a mente
Que me deixava ciente,
Do imenso silêncio. Eu flutuava
Liberta na paz
Liberta que estava
Do corpo! Eu era tudo,
Era a verdade no absoluto.
Era eu que passava?
Ou tudo ia? Era
Noite avançada, ou pleno dia?
Senti sobre apele, aquele estado.
Mas de longe, bem de longe
Uma voz me chamava. Uma voz:
- voltando, acordando!
Dizia aquela voz...
Voltei, querendo não ter voltado.

Voltei querendo não ter estado
Naquela paz dormente,
Para acordar no presente
E lembrar que você é meu passado.
Voltei, querendo não ter voltado!

AUTORA: DALU DE AZEVEDO

Comentários

  1. (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
    Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

    (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
    Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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    1. (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

      (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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    3. (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

      (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
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      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

      (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
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      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
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