POESIA: "VALEU"


















VALEU...

Confetes ao vento
Voando sem destino
Assim estou eu
Jogando minha vida

Procurando guarida
Em outros braços. Valeu
Pela experiência de amor,
Mesmo que tenha trazido tanta dor,


Valeu!
Valeu ter sentido o calor
De sua voz, suas mãos
Transmitindo-me amor...


Mesmo que tenha sido efêmero,
Valeu!
Valeu ter conhecido você
E ter entrado em sua vida

Mesmo tendo me deixado ferida,
Valeu!
A ferida ainda sangra
E vai sangrar pelo resto da vida,


Enquanto eu amar você.
A cicatriz me acompanhará
Pela eternidade a fora...


Sinto ciúmes de quemEstá com você agora...




AUTORA: DAL'U DE AZEVEDO


AUTORA: DALU DE AZEVEDO










Comentários

  1. (F.J), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
    Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

    (C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
    Se eu sou forte (C.R.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

    (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
    Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

    (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
    O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
    Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
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    1. (F.J), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
      Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

      (C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
      Se eu sou forte (C.R.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

      (B.A.C.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
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      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
      Se eu sou forte (B.A.C.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (B.A.C.S).
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      O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
      Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
      Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.

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